do Professor José Cícero Gomes
O melhor método para a alfabetização dos filhos e filhas de um país lusofônico como o nosso é um discussão antiga entre os pseudos especialistas no assunto, que muitas vezes fazem a questão de esquece que a verdadeira especialista e a professorinha cheia de amor e sensibilidade. os pais da classe média quando vão escolher um escola para seus filhos aprenderem a ler as primeiras palavras, frases e texto em nossa língua materna geralmente buscam o que está na moda e os métodos que prometem o que um método tradicional segundo estes não oferece. No caso das classes financeiramente inferiores no Brasil é diferente, com os elevados índices de produção de analfabetos e alguns analfabetos funcionais e os graves problemas estruturais na rede pública de ensino, especialistas debatem qual seria o melhor método para revolucionar, ou pelo menos, melhorar a educação pública brasileira. Ao longo das décadas, houve uma mudança da forma de pensar a educação, que passou de ser vista da perspectiva de como o aluno aprende e não como o professor ensina. Na escola pública infantil as SEDUC e as SEMED pelo Brasil à fora buscam também introduzir modismo, modelo prontos que deram certo em outras conjunturas sócio-econômica e cultural e introduzir recursos pedagógicos oriundos das multimídias e recursos de informática. Mas tais pseudos doutores da educação ainda não quiseram ver que não basta tantos recursos, se os educadores não são capacitados para usar-los, tais recursos nunca serão suficientes. Primeiro que sedo nossos governantes e secretários de educação viram neles uma forma de superfatura e lapidar a parte do erário destinado a educação. Sem consultar os principais interessados que são os pais e os(as) professores(as) infantis vam empurrando de gagata abaixo e para os(as) professores(as) infantil da rede pública só lhes restam aceitar tais recursos e executar o métodos que muitas vezes não condizem com a realidade de nossas crianças, e assim vão vivendo de experiencias muitas vezes mal sucedidas, a prova é a existência de um exército de brasileiros iletrados que nossa escola infantil produz do Oiapoque ao Chuí. Hoje é 8 de setembro o dia internacional da alfabetização, e ontem foi o dia 7 de setembro, o dia da nossa independência política de Portugal, mas ainda temos uma economia dependente de grandes potências. econômicas por não alfabetizarmos nossas crianças na escola pública infantil, e ao chegarem na escola primaria esta vai reproduzido o desserviço a sociedade brasileira, e assim passam pelo ensino médio regular e técnico, chegam até a universidade, os poucos que conseguem. Digamos que às duras penas e com muitas deficiências em compreensão de leitura e na escrita. Vamos hoje dizer não a alfabetização meia-boca, a formação de indivíduo que apenas reproduz o som do fonema, decodificam letras, formam palavras e frases. Mas não conhece entender o significado e o significante, e nem compreendem o texto pelo contexto. Chegam de produzir analfabetos funcionais porque isso não é bom para o Brasil e os brasileiros honesto, de caráter e que sonham com um futuro melhor para seus filhos e netos. Tudo isso só interessam aos políticos corruptos porque o produto de tal alfabetização meia-boca não lhes oferece perigo porque não produz cidadãos capazes de fazer leitura de mundo e desprovido de uma visão crítica tornam futuros reprodutores do status quo. São muitas as formas de alfabetizar e cada uma delas destaca um aspecto no aprendizado. É bom lembramos que somos lusofônicos e a nossa língua materna, a língua portuguesa brasileira é fonética e poética, e acredito que o método fônico, adotado na maioria dos países do mundo latino é e sempre será a base do processo de alfabetização com o soletramento é um trabalho bem sucedido, não somos germânicos e nem tão pouco saxônicos para da enfase ao método analítico, também conhecido como “método olhar-e-dizer” já que no inglês, alemão e em outras línguas dos troncos germânico e saxônico não se trabalha fonemas e sílabas, mais raizes e radicais. É sabodo que todos os métodos contribuem, de uma forma ou de outra, para o processo de alfabetização, na minha santa ignorância eu defendo o uso de ambos os métodos na escola infantil brasileira e principalmente na escola infantil da rede pública do Brasil. .