sábado, 24 de setembro de 2016
A CONTINUAÇÃO DO GOLPE
Fora Michel Temer! Fora Mendonça Filho! Fora todos os crápulas que formam os ministérios do governo Temer! FORA TEMER!!! ...
Retrocesso total! A continuação do Golpe sobre o Estado Laico Democrático de Direitos do Brasil. Um golpe fatal sobre o nosso moribundo sistema educacional. Não bastavam os cursos de educação por correspondência que nunca primaram pela qualidade, agora qualquer um poderá lecionar. Desvalorização da é educação e talvez sejam as últimas ações para concluir o desmonte e o sucateamento total do ensino público no Brasil. Nenhuma das medidas anunciadas por esse sujeito que está ministro da educação visão a melhoria da educação e a formação dos filhos e filhas dos trabalhadores brasileiros. Pois não interessa a essa corja que negros ou quase negros, índios ou quase índios ou mesmo brancos periféricos igualmente pobres e filhos de trabalhadores cheguem à universidade. Para a patronal brasileira pobre tem que ser lenha para queimar, filhos de pobre não pode ser doutor tem que ser peão, lavrador, operário de fábrica e da construção civil. Escola secundarista regular de tempo integral e o EJA feito em 4 anos, isso é para o filho do camponês e do operário não estudar mais, pois irá aumentar a evasão escolar porque os filhos e filhas de muitas famílias pobres nos quatro quantos deste país ao completar 16 anos precisão buscar algum trabalho de meio período para ajudar no orçamento doméstico. E o jovens e adultos do EJA hoje chegam sofrivelmente aos 2 anos, muitos desistem no meio do caminho devido ao cansaço. Não raro vermos nossos alunos do EJA cochilando na sala de exaustão física após um duro dia de trabalho na construção civil. Com essas mudanças nefastas que foram aprovadas sem uma discussão nacional e à revelia dos professores e dos pais e dos alunos, o índice do ENEM irá subir nas alturas, pois irá diminuir a clientela, e está será composta apenas de filhos da classe da alta, média alta, e alguns pouquíssimos guerreiros que a duras penas conseguirão transpor as barreiras impostas por esses crápulas e irão chegar a universidade contrariado a classe dominante, mais serão muito poucos que sublevando o sistema imposto pelos golpistas conseguirão a concluírem um curso superior. Acordem professores e professoras; pais e alunos,... Estão tentando viabilizar o desmantelamento da educação e os buscam massacrar a classe trabalhadora, e como os professores e as professoras também são parte integrante povo trabalhador e explorado deste país, sejam do setor público ou privado. Mesmo tendo alguns que se negam se ver como povo, pois sofrem de complexo de superioridade, e acham que serem tidos como povo é se fazer de cuidado. Logo não serão poupados do arrocho, do desrespeito, da exploração e da exclusão. E todos irão sofrer as consequências deste Golpe. Você que não é professor ou professora se solidarize com a luta da categoria porque se destruírem os educadores dos seus filhos estarão destruindo a educação, e de quebra estrão destruindo o futuro dos seus filhos e filhas. São varias a retiradas de direitos dos trabalhadores do setor público e privado, e claro que os educadores não serão os únicos fodidos pelos canalhas do Congresso, do Senado e pelo Golpista mor o usurpador Michel Teme. Vamos todos às praças, avenidas e ruas contam a MP da educação de 22/09/2016, contra a PLP 257, PEC 241, Contra a lei da Mordaça PL 867/2015, e outras canalhices deste governo Temer. Estamos vivendo um dos momentos mais sombrios de nossa história republicana após o Regime Milita de 1964, após uma ruptura constitucional onde se permitiu o afastamento de uma presidente da república sem a mesma ter cometido nenhum crime com dolo ou sem dolo contra a nação e nem contra o estado, leva a os escroques que hora governam a acreditarem que tudo pode e que estão acima de tudo e de todos. O que nos resta? Creio que seja sairmos desta cegueira coletiva e nos unimos de Sul ao Norte e do Lesta ao Oeste deste país invadindo as praças, ruas e avenidas protestando contra os desmando deste governo do Sr. Michel Temer.
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